Com cinco álbuns gravados - “Astronauta Tupy”, “É Tudo 1 Real”, “Zona e Progresso”, “Vagabundo” e o último trabalho “Ponto Enredo”, a banda carioca Pedro Luis e a Parede já tem um trabalho consolidado. Vocalista, guitarrista e compositor Pedro Luís revela, num rápido bate-papo com o MdM, o que os pernambucanos podem esperar do show da Plap no Mercado Eufrásio Barbosa, em Olinda. Ele fala ainda sobre sua admiração pela cultura pernambucana e a expectativa de tocar novamente no Estado.
Blog MdM- Há quanto tempo a PLAP não se apresenta em Pernambuco?
Pedro Luís- Não tenho certeza absoluta, mas talvez uns quatro anos.
B- Qual a relação do grupo com a cena musical do Estado?
PL- Além da relação de admiração, há as múltiplas referências culturais que Pernambuco sabe tão bem processar e que são sempre prazerosas de observar.
B- Qual show vocês trarão para o festival Mercado da Música?
PL- O show poderia ser apelidado de “Ponto de Baile”, pois chegamos ao amálgama perfeito entre as canções do Ponto Enredo e outras, dos álbuns anteriores, que conversam bem ao vivo.
B- O que você acha de tocar para os pernambucanos e o que eles podem esperar dessa apresentação?
PL- Uma das maiores surpresas de nossa trajetória foi nossa estreia pernambucana, em 1998, no Abril Pro Rock. Lá fomos recepcionados como locais e isso nos deixa num nível de expectativa sempre muito alto quando vamos tocar aí.
B- A PLAP já se apresentou em vários países. Como vocês têm sido recepcionados lá fora?
PL- Temos a sorte de sermos bem recebidos mundo afora, naturalmente com algumas diferenças de um país pro outro, mas sempre cercados de respeito e admiração.
B- Uma música que não pode faltar nos shows de vocês.
PL- Dentre algumas, Caio no Suingue. (Do cd “Vagabundo Ao Vivo” gravado em parceria com o cantor Ney Matogrosso)
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